quinta-feira, 4 de março de 2010

“Eu me machuquei quando caí na linha do trem, morri e depois os médicos me fizeram melhorar, aí fiquei um tempo no hospital e agora eu estou assim horrível e agora tenho que ficar usando muleta...e ainda fiquei mancando!” E.L


“Hoje é o meu aniversário, meu pai vai trazer bolo e hambúrguer pra minha festa e ainda vou ganhar roupa! Eu vou ter duas festas, você vem e traz presente pra mim?” E. L


“Pô, várias vezes a gente foi ali na padaria comprar coca-cola, pão e ‘mortandela’ pra comer de tarde aqui, muito bom! Ahhhh! Vamos lá comprar? Me dá dois reais? Vai lá comprar? Ah, vamos comer?” E.L


“Me pega no colo?” E.L


“Meu pai é rico, ele trabalha em um hotel de rico!” E.L


“Eu vim pra cá pra me tratar” M.A


“Se o muro não for muito alto, eu vou fugir!” J.


“Vamos lá na minha mãe, pede a kombi, é só marcar a kombi!” F.H


“Eu ia te meter a faca (...) desculpa, eu nunca ia te meter a faca!” M


“Por que você não lavou meu prato? Você não é minha mãe?” E.S


“Vou meter o pé daqui, você vai ver!” E.S


“Minha mãe se parece com você!” E.S


“Tô com saudade do meu irmão, to com saudade dos meus irmãos!” E.S


“Qual é! Tá achando que é minha mãe?” E.S


“Eu transei com homem e com mulher já (...) eu tenho 11 anos.” M.A


“Eu quero a minha mãe!” M.L


“Eu vim com ele porque ele é meu amigo, mas ele não usa droga, não. Ele não rouba, não. Nem eu.” E.S


“Eu conheço o governador e a mãe dele. Ela tem um colar de pepitas!” F.H


“Fiquei usando droga!” J.


“Vou vender esse celular e comprar o maior pedrão!” E.L


“Eu não fugi, eu só fui buscá-lo pra você.” A.


“Começo a estudar hoje!” F.H


“Eu sei fazer pulseiras de colocar no pé (...) não precisa me pagar, não. Eu te dou!” L.


“Eu to estragando tudo, me ajuda!” E.L


“Eu não mereço ficar aqui, eu não sou ladrão, eu não tenho que ficar preso!” L.


“Eu vou voltar amanhã bem cedo, não quero mais ficar na rua.” D.


“Meus remédios estão me fazendo falta!” E.L


“É só ligar pro meu conselheiro e pegar o telefone da minha mãe!” E.S


“Me leva? Eu não vou fazer nada de ruim, eu juro! Me leva pra sua casa?” L.H


“Eu matei o cara, mas não sei se ele morreu.” L.H


“Foi meu segundo assassinato, mas o tiro não pegou nela porque ela desviou!” L.H


“Não consigo andar, não to enxergando nada, eu to ficando cego, eu vou morrer...” L.


“Se eu quisesse fugir, eu já teria fugido.” F.H


“Não vem atrás de mim senão você vai se machucar!” M.A


“Passa conta de ‘mais’ no meu caderninho?” M.L


“Eu que fiz, quer um?” C.


“Ele bateu meu côco na parede!” I.


“Eu vim sozinho, passei lá e peguei encaminhamento sozinho.” M.A


“Eu me prostituí! (...) ué, eu precisava comprar cigarros!” E.L


“Meu pai não liga pra mim” E.S


“Eu vou ali e me mato na estrada, quer ver?” L.


“Acabei de plantar, quando a gente vai poder comer?” M.L


“O meu vaso de plantas é o mais diferente, vou plantar esse lápis!” ED.


“Lá fora eu tenho vida de rei.” L.H


“Eu quero ir praquele abrigo que tem piscina!” J.


“Lá no outro abrigo tinha pão com presunto e aqui nem manteiga tem!” E.L


“Tô com saudade dos meus amigos” J.


“Eu tenho 14 anos, tenho 13 anos, tenho 12 anos...ih, não sei!” P.


“Eu não fico fazendo gracinha pra chamar atenção, quando eu quiser meter o pé eu vou!” I.


“Ele tá me devendo, vou quebrar a cabeça dele!” Al.


“Eu sou o seu amor, você é o meu amor!” E.S


“Quando a gente vai pra casa nova?” E.L


“Mãe!” E.L


“Olha, aqui na minha casa não falta nada, pode ver, tem até feijão!” F.H


“Faz massagem em mim? Aí eu durmo e não fico com vontade de usar droga” M.L


“Ela é minha namorada, se eu não tomar conta dela, ela fica cada vez pior.” U.


“A gente que criou as regras da casa, pode ler ali.” A.


“Você sabe mesmo falar inglês? Mentira, isso não existe!” A.


“Quero jogar bola!” A.


“Compra uma pipa pra mim? Eu só quero ficar aqui fora soltando pipa, por que não pode?” F.H


“Meu irmão trabalha na boca!” F.H


"Eu te bati, te rasguei e por que você continua gostando de mim?" E.L


"Eu cheguei lá querendo usar maconha, mas vi aquelas pessoas procurando pedra de crack no chão, como se tivessem procurando dinheiro e fiquei assustada." R.S


"Eu amava o meu pai, ele tinha 95 anos quando morreu, agora não tenho mais ninguém" R.S


"Você arruma um 38 pra mim?" L.H


"Olha o que estou fazendo comigo?" E.L


"Eu estraguei tudo! Perdi meu pai!" E.L


"Eu quero é me matar!" L.


"Não me deixa sair daqui, promete?" M.L


"Quer ser minha mãe?" E.S


"Não quero mais ir para abrigos, quero uma família acolhedora!" R.S


"Você não me entende!" M.A


"Eu sou bom aluno, só não consigo ficar na escola." M.LS


"O jeito pra minha vida é ir pra escola e fazer aula de informática" L.H


"Eu quero ser compositora, fazer aula de canto, mas ninguém me ouve!" R.S

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